m a l a m i k i g i :



sexta-feira, novembro 01, 2002

1. fazer inimigos
2. perder a cabeça
3 .; pôr o lixo pra fora
4.pagar o terapeuta
5.



quarta-feira, outubro 30, 2002

??? (0:35 AM) :
acho q a minha crise sabe o q é? eu tenho vivido de menos, poucas experiências acumuladas. no fundo, nem tem nada a ver com blog :P
Ian (0:35 AM) :
é... isso foi outra coisa..
Ian (0:35 AM) :
qnd eu tô assim
Ian (0:36 AM) :
(geralmente eu tô assim)
eu escrevo sobre besteiras

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Estavam todos à mesa. O pequeno Antoine e seus pequenos irmãos, Marcel e Stephie, e sua mãe, Marie.
Era café da manhã e todo mundo tinha diante de si sua tigela de cereais; menos Marie, que tinha uma xícara de café com leite e um waffle com geléia de uva, e sorria. A manhã sempre parecia ser uma hora feliz para Marie.
Stephie também sorria, no colo Anne, sua boneca de pano, com quem brincava de discutir sobre a comida: “Coma, Anne. Coma e você vai ficar uma menina grande e bonita... E não discuta comigo, Anne! É pro seu bem, você sabe. Você vai ficar uma menina grande e bonita...”.
Marcel não sorria. E muito o contrário. Jogava, entediado, os flocos de cereal de um lado para o outro da tigela, rodava com a colher no leite, sem dizer palavra. Na verdade, era aquele mesmo o humor costumeiro de Marcel; Marie até achava graça de vez em quando, mas não conseguia deixar de se queixar com o menino: “Meu filho, não brinque com a comida... Olha o seu irmão; ele está comendo tudinho. Deve estar uma delícia, não está, Antoine?”. Antoine fez que sim com a cabeça e uma olhada ligeira de olhos arregalados para a mãe, enchendo a boca de cereal e leite.
- Mãe, hoje nós vamos sair de tarde de novo? Eu queria tanto outro algodão-doce daqueles...
- Mas, querida, você comeu dois...
- E derrubou o meu segundo, essa boba...!
- Marcel, meu bem, não foi de propósito, foi, Stephie? – e antes que Stephie fizesse qualquer menção em responder: - É claro que não foi.
As colheres batiam nas tigelas. E seus filhos comiam à mesa. E a manhã tinha aquela música e aquelas cores e aquele cheiro e aquele sabor que Marie adorava.
- Mãe, hoje a Juliette pode dormir aqui em casa........? – Stephie perguntou, sem levantar os olhos para Marie, mexendo com/ os bracinhos de Anne.
- Pode. Mas é por algum motivo especial, meu bem? – inquiriu Marie, cutucando o braço de Marcel ao perceber sua cara feia ao ouvir a irmã propor a visita da amiguinha.
- Ah, eu só queria que ela dormisse aqui hoje, só isso. Pode...? – e dessa vez levantou os olhos para encontrar os de Marie, e tão profundamente e manhosos, que Marie disse sim.
- Pensei que era por causa daquele livro de histórias que a Juliette trouxe da última vez que veio dormir aqui. Sabe, aquele da capa vermelha...? Vocês deram boas risadas de noite, não foi?
Stephie olhou com raiva para Marie. Sua mãe não podia ter conseguido descobrir a verdade.
- Não tem nada com o livro! Eu gosto quando a Juliette vem dormir aqui, só isso.
- É uma chata... – murmurou Marcel.
- Então está bem, meu anjo – Marie disse a Stephie.
- Cha-ta, cha-ta, cha-ta... murmurava, cantarolando, Marcel.
- O que é que você está dizendo, Marcel? – Stephie pareceu ter escutado.
- Ela é uma chata!! – berrou Marcel, impaciente com a conversa, e batendo com a mão na mesa.
- Marcel! Não se fala assim da amiguinha da sua irmã!
- Mas ela é uma chata!! Já disse!
- E por que você acha a Juliette chata? Pra falar a verdade, eu acho ela até um doce de menina... Você também não acha, Antoine?
Antoine deu de ombros constrangido, depois de não conseguir decidir-se para quem olhar na mesa, a quem dirigir a palavra e a quem responder, terminando de comer a última colherada de cereal.
- Toda vez que vem pra cá, a Juliette fica gritando quando eu estou tentando dormir, e come os biscoitos todos da hora do lanche! E ela é feia e chata e boba e tem uma vozinha fininha que dói no ouvido!
- E aquele bobo do Maurice, hein?! Que menino mais bobo! E que bicicleta vermelha mais boba e feia aquela dele...!
- Quem é Maurice? Aquele seu amiguinho, Marc...
- Não fala assim do Maurice, sua imbecil!!! – Marcel se sobressaltou e investiu contra Stephie, mas parou a ponto de não precisar ouvir o berro de mimo da irmã.
- Marcel, meu filho, não faça mais isso, ouviu bem? – disse Marie, com o cenho cerrado o bastante para intimidá-lo. – Vamos terminar de comer e ir para a escola, senão vamos nos atrasar. A Sra. Dufer já disse que não nos espera da próxima.
E deu uma olhada pela janela. Àquela altura já tinha acabado com seu café com leite e com seu waffle com geléia de uva.
- Você pensa que eu não vi vocês dois naquele dia no parque...? – Stephie cochichou para Marcel, fingindo pentear os cabelos de Anne.
Marcel apenas olhou para Stephie, fingindo uma secura que não sabia conseguir fingir de todo, e enfiando uma porção enorme do cereal mole por causa do leite na boca. E não pôde reter:
- Boba.
- Não tem ninguém bobo aqui, ouviu, Marcel?! – retrucou Marie. – E vamos tratando de comer tudinho, que eu quero ver essas crianças lindas e bem crescidinhas, e bem inteligentes. As crianças lindas e inteligentes da mamãe...!
E deu outra olhada pela janela.
- Hoje eu vou ter prova de matemática, mãe! A Juliette me ajudou c/ uns problemas tão difíceis que eu não estava conseguindo resolver.
- Tá, mas está bom de Juliette por enquanto, não é? E então? Todo mundo pronto? Stephie, vá escovar os dentes. Marcel, vá pentear os cabelos.
Mordendo os lábios, Marie olhou mais uma vez pela janela da cozinha em direção à casa da Sra. Dufer e viu que ela ainda não tinha saído: o carro ainda estava parado na porta. Foi até o banheiro conferir o que Stephie fazia, depois de passar pelo quarto de Marcel e vê-lo com a cara mais aborrecida do mundo, na frente do espelho e com o pente na mão. Sorriu deles dois. Foi até o seu quarto apanhar a bolsa para tirar o dinheiro da carteira antes que eles viessem pedir.
- Mãe, eu queria lanchar na cantina do colégio hoje...... Lá tem um sonho tão gostoso, e tem aquele biscoito de arroz também... – disse Stephie.
- Mãe, eu quero dinheiro – disse Marcel.
- Puxa, não sobrou nada depois que eu paguei a conta do gás ontem... Estão vendo? Minha carteira está vazia. – E depois de ouvir um barulho de motor de carro: - Vamos, vamos! Vocês não podem chegar atrasados para a aula!
Stephie foi correndo apanhar Anne no banheiro. E fez uma constatação sobre seus sapatos ao voltar:
- Mãe, o Antoine derramou a geléia da semana passada no quarto dele. Olha só os meus sapatos! Que menino mais bobo!
Marie correu até a porta de casa, mas não era ainda o carro da Sra. Dufer. Pôde dar atenção, então, aos sapatos de Stephie.
- O que é que você foi fazer no quarto do Antoine, Stephie? Quantas vezes eu já disse que não é para entrar no quarto do seu irmão? Nem no Antoine, nem do Marcel. – E para si: - Então era com o Antoine que estava... Eu já tinha dado aquele pote por perdido.
Marie colecionava os potes de geléia e fazia lindos bordados para as tampas. E depois enchia os potes de compota de figo e pêssego que as crianças achavam uma delícia, e que a Sra. Dufer achava uma delícia e por isso ia pegar o seu quase todos os dias de tardinha e depois os lavava e ia devolvê-los com um elogio.
Marie foi até o quarto de Antoine, seguindo o rastro deixado pelas pegadas de Stephie. Acendeu a luz no quarto escuro de cortinas fechadas e olhou pelo chão. Parecia ter mais geléia já meio seca perto do guarda-roupa. “Mas o Antoine agora deu pra vir comer geléia escondido! Ora, vejam...”, e pensou que ele podia ter escondido o pote ali dentro. E abriu o guarda-roupa.
- Que demora...! – Marcel resmungava da sala.
- Mãe, por que é que a Sra. Dufer está demorando tanto? Eu vou me atrasar para a prova de matemática...! – Stephie gritava da sala.
Marie abriu o guarda-roupa. E não conseguiu gritar. A Sra. Dufer a olhava com seus olhos mortos e os intestinos de fora enfiada ali dentro. Oh aquele vermelho era de sangue. Marie olhou ao redor, vítima de uma terrível vertigem antes de cair ao chão desmaiada, ainda procurando pelo rosto de Antoine e tentando chamar seu nome. Mas caiu tão rápido que não pôde ver Antoine escondido quietinho debaixo da cama.

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BUMEMR
BUMMER
BUMEMR
BUMMER
BU,MMER




segunda-feira, outubro 28, 2002
é chato quando as coisas comela,
comelam
começam a atebnder à lei do mercado.
links.

tudo muito ´´ socialmente útil e econonomicamente viável. não estou bem certo se o malamikigi é um ponto de passagem para algum lugar. mas... ahmn... fase de testes. pesquisa de mercado. blog alegrinho. ha-hajkaajk.


é chato quando as coisas começam a atender à lei do mercado. execto paraa s empressas
exceto para as empresas que só pensam em luicro lucro.
as empresas que atendem à lei do mercado NÃO QUEREM AGRADAR VOCÊ DE VERDADE! elasnão querem agradar você por agradar. elas são más e feias e querem todo o seu dinheiro. as empresas que não querem te agradr de mentirinha ha-ha-ha e não querem seu dinheiro acabam falindo.
indo à bancarrota.
desvalorizadas no mercado. sem crédito.
fudidas.

as empresas querem seu sangue.
as pessoas querem dar o sangue.

não importa se você tem um amigo qye não é sua posse.
o impportanmte é posuir..é não entender.é exigir.é nãodeixar que ele seja uma empresa que só vende em baixa escala. poucos produtos , mas produtos de qualidade.sim senhor;.énão deixar que ele seja uma empresa que não quer te agradar de mentirinha ha-ha-ha e que não quer somente lucro -somente produzir continuamente e ficar com todos os títulos de bonzinho-bonzinho amiguinho-amiguinho e a consciência limpa do dever cumprido e com todos os dividendos em notas de 100. uma relação sexual gasta,gasta, gasta.... um prazer baraaaato....

$$$é ´ter uma empresa gigantesca de pequenas quinquilahrias sempre sempre sempre sempre a seu dispor.








gambiarra.org